A ginástica rítmica é um esporte desenvolvido com base em movimentos corporais inspirados no balé e na dança teatral. Com mais de 17 medalhas em campeonatos oficiais, o Brasil ganhou, em 2023, o ouro na Copa do Mundo de ginástica rítmica.
O esporte, que vem crescendo no país e cada vez mais ganhando admiradores, já chegou a Frederico Westphalen. Nathalia Mendes Medeiros, professora na Escola Afonso Pena, promoveu, nos dias 2 e 3 de fevereiro, uma oficina de ginástica rítmica com a ginasta Vitória Oda Miranda, de Pato Branco (PR), que pratica o esporte desde os sete anos, e integrou em 2015 a Seleção Brasileira de Ginástica Rítmica, além de ser professora e arbitra.
De acordo com Vitória, a intenção da oficina foi incentivar e dar visibilidade para esse esporte na região, atraindo crianças e adolescentes. “Para as crianças, acredito ser importante, pois é um esporte que dá muito espaço, tanto como pessoa ou profissionalmente, pois abre bastante portas. Eu, por exemplo, sou natural de São Paulo, e vim para o Paraná por causa do esporte. Consegui conquistar várias coisas, faculdade, tudo por conta da prática esportiva”, destaca a ginasta.
Segundo Nathalia, em FW, a oficina foi realizada somente para alunos da escola, que participam das aulas de ginástica ministradas por ela. “Eu acredito que por meio do esporte elas também têm um desempenho melhor na escola, né, concentração equilíbrio, flexibilidade, coordenação motora”, explica a professora sobre a importância da prática da ginástica rítmica.
Em 2025, o Brasil sediará o Campeonato Mundial de Ginastica Rítmica no Rio de Janeiro, sendo o primeiro país sul-americano a ter o campeonato.
